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Omar al-Hasi (em árabe: عمر الحاسي) é um político líbio autoproclamado primeiro-ministro.
Os membros islamistas do antigo Congresso Geral Nacional da Líbia, que não conseguiram a reeleição para o novo parlamento, estabelecem o Governo de Salvação Nacional e nomeiam al-Hasi como seu "primeiro-ministro" em 25 de agosto de 2014. [1]
Como tal, al-Hasi é agora uma figura importante na tentativa dos islamistas de derrubar parlamento eleito no âmbito da guerra civil iniciada em 2014.
Al-Hasi foi o segundo colocado no primeiro turno da disputada votação de 29 de abril no parlamento líbio para primeiro-ministro. O processo foi posteriormente declarado ilegal pela Suprema Corte. Ele foi definido para concorrer contra Ahmed Maiteeq, quando homens armados invadiram o parlamento para evitar um segundo turno. [2]
Desde então, ele não reconhece o premiê eleito Abdullah al-Thani e lidera um governo diretamente em Tripoli.[3][4][5][6]
Foi demitido a 31 de março de 2015.[7]
- ↑ Libya's ex-parliament reconvenes, appoints Omar al-Hasi as PM - Sydney Morning Herald
- ↑ «Gunmen storm Libyan parliament, stop lawmakers' vote on next PM». Reuters.com
- ↑ Mustafa Fetouri (24 de fevereiro de 2015). «What did Libyans gain from the revolution?» (em inglês). Al Monitor. Consultado em 4 de março de 2015. Arquivado do original em 27 de fevereiro de 2015
- ↑ Vijay Prashad (20 de fevereiro de 2015). «Os arquitetos do caos na Ásia Ocidental». Pravda. Consultado em 4 de março de 2015
- ↑ EFE (11 de dezembro de 2014). «Três anos depois da queda de Kadafi, Líbia afunda no caos». Exame.com. Consultado em 5 de março de 2015
- ↑ Achille Lollo (17 de fevereiro de 2015). «Guerra entre dois governos e califado jihadista aumentam desastre na Líbia». Brasil de Fato. Consultado em 5 de março de 2015
- ↑ «Libya Tripoli-based parliament sacks PM al-Hassi». Deutsche Welle. 31 de março de 2015. Consultado em 5 de abril de 2015 Texto "autor " ignorado (ajuda)